Se o Brasil não fosse uma das maiores potências agropecuárias do mundo, nossa economia teria sucumbido. Isso porque o setor responde, sozinho, por cerca de um quarto de todas as riquezas produzidas pelo país. Porém, com a questão ambiental igualmente importante no cenário global da economia verde, uma grande questão surge. Afinal, é possível construir um modelo de agricultura sustentável em larga escala?

O que é agricultura sustentável

Por definição, a agricultura sustentável precisa atender a três requisitos. Em primeiro lugar, respeitar o meio ambiente. Em segundo lugar, ser justa do ponto de vista social. Por fim, mas não menos importante, ela também deve ser economicamente viável. Em outras palavras, ela garante às condições das gerações futuras seguirem produzindo alimentos de qualidade e, como resultado, manterem a vida no planeta possível.

Para isso, ela busca a diminuição do uso de adubos químicos, se valendo da técnica da fixação biológica de nitrogênio. Além disso, se vale de técnicas que não poluam o ar, solo e água. Outro ponto importante da agricultura sustentável é o uso de sistemas de captação de águas das chuvas para irrigação e, obviamente, não desmatar florestas.

Outro ponto importante para a agricultura sustentável é o uso de energias limpas e renováveis, em harmonia com planejamento territorial para que cada cultura seja plantada onde tem as melhores condições para render com o mínimo de desgaste do solo.

No que diz respeito ao social, a agricultura familiar respeita as leis trabalhistas, capacita profissionais e paga salários justos, sem se valer da mão-de-obra infantil ou de trabalho análogo ao escravo.

Com a expectativa que a população do planeta chegue a 10,4 bilhões em 2080, com 70% da população adicional vindo de países de baixa renda, aumentar a produção de alimentos de forma a gerar empregos dignos será uma forma de manter o planeta viável e justo.

Sustentabilidade também fora do campo

Toda essa dedicação para produzir alimentos de forma sustentável deve continuar depois da colheita. Unitizar volumes, além de trazer mais segurança, facilita o armazenamento e o transporte de volumes. No agro, isso significa reduzir perdas, acelerar processos e oferecer mais alimentos de qualidade.

A Embalatec oferece soluções essenciais e sustentáveis para isso, com o plástico PCR, a resina pós-consumo, que reduz em mais de 50% o consumo de água na produção e preserva todas as características da resina virgem por preços mais competitivos.

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