Até setembro de 2023, nove milhões de hectares queimaram no Brasil. Só no último mês deste recorte, a área queimada chegou a quatro milhões de hectares. E mais um dado alarmante: oito dos dez estados que mais sofreram estão na Amazônia.
Quem sofreu mais com as queimadas
Na lista de biomas, a Amazônia foi a mais afetada pelo fogo de setembro. O 1,9 milhão de hectares representa 49,6% do total de área queimada. Em seguida, com 1,7 milhão de hectares, ou 44,6%, está o cerrado.
Entre os estados, o líder deste triste ranking é o Pará, com 691 mil hectares queimados, 18% das ocorrências. Logo atrás, com 626 mil hectares, 16,5%, está o Mato Grosso. Mais um dado importante para considerar são os tipos de áreas que sofreram com as queimadas: numa liderança isolada, estão as pastagens, com 53,7% do total. Bem atrás, as formações campestres (15,1%) e as florestas (13,7%).
Todos nós podemos ajudar a Amazônia e os demais biomas brasileiros
As queimadas afetam não só a biodiversidade e os ecossistemas locais, mas também emitem gases responsáveis pelo aquecimento global.
Regiões como a Amazônia possuem um papel igualmente importante na formação de chuvas que chegam ao Centro-Oeste e também a partes do Sudeste. Dessa forma, um desequilíbrio nesta relação pode comprometer a produção agrícola e energética.
Enquanto empresas ou mesmo indivíduos, podemos combater os ataques à Amazônia e aos demais biomas brasileiros optando por marcas e produtos que levam a sério a preservação do meio ambiente. Cobrar procedência de insumos, verificar se as empresas com as quais nos relacionamos possuem comprometimento ambiental. Em conjunto, este movimento pode mudar panoramas.
Ao mesmo tempo, nossas atitudes ajudam na compensação dos estragos já causados. Na Embalatec, nossas políticas de economia de água e produção de energia solar fotovoltaica, por exemplo, reduzem emissões.
Tudo isso, sem dúvida, é pré-requisito para nós. Ao trabalhar com plástico PCR, temos no DNA a sustentabilidade e a economia de recursos, que respeita o meio ambiente e leva a viabilidade econômica em conta.
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