Você já ouviu falar do ciclo do plástico? Em resumo, é o caminho que este material trilha pelo meio ambiente para, inevitavelmente, voltar para você. E acredite: ele volta.

Uma pessoa consome, em média, 20 gramas de microfragmentos de plástico todo mês. Isso significa, em outras palavras, que você precisa de pouco mais de 4 anos para comer 1 kg de plástico. É tanta abundância que o material já foi encontrado em placentas humanas, com consequências perigosas. Há substâncias no plástico capazes de retardar o crescimento e aumentar a propensão a diabetes, pressão alta e doenças da tireoide.

É necessário, portanto, entender o desafio e encontrar soluções viáveis para superá-lo. Do contrário, estaremos literalmente condenando nossas crianças antes que elas tenham uma chance de se defender.

O plástico não vai embora

A duração média do plástico é de 450 anos, com variações que podem chegar a um milênio. Se levarmos em conta que o primeiro plástico foi feito em 1909, isso significa que todas as 9,2 bilhões de toneladas que produzimos ainda estão em algum lugar do planeta. E todos os anos produzimos mais 400 milhões de toneladas.

Não é um acidente que a proporção de plásticos em relação a peixes nos oceanos cresça no atual ritmo. Ela era de 1 para 5 em 2014, será de 1 para 6 em 2025 e ultrapassará a proporção de 1 para 1 em 2050.

Como resultado, temos cada vez mais vida marinha se alimentando destas resinas com descarte incorreto. Elas se concentram ao longo da cadeia alimentar e voltam para nós.

Mas não é apenas nos mares que o plástico é um problema. Ao ar livre, o plástico se quebra em partes menores e se espalha com os ventos. Pesquisadores já o encontraram em regiões isoladas como na neve dos Alpes e do Ártico!

Vencendo o ciclo do plástico

Este é um problema que exige a participação de todos para virar solução. Isso porque boa parte do plástico que vai para o meio ambiente parte de nossas casas, em atividades rotineiras como tomar banho e lavar roupas.

Escolher melhor os produtos que compramos, como shampoos e condicionadores que reutilizem e façam o descarte correto do plástico, é parte da resposta, mas não a resposta inteira.

Uma solução duradoura, essencial e sustentável, precisa considerar a redução máxima do uso de resina virgem. As utilidades do plástico são inegáveis e elas tornam a nossa vida mais simples e terá pouco efeito pensarmos em formas de descartar menos se seguirmos produzindo mais.

Por isso, popularizar o uso de plástico PCR, feito a partir de resina reciclada, é imperativo. Em primeiro lugar, porque sua qualidade é a mesma. Em segundo lugar, porque cria um novo ciclo do plástico, no qual o material volta para a cadeia produtiva em vez de ir para o lixo sem nenhum tipo de tratamento, poluindo pontos cada vez mais distantes.

A Embalatec oferece 80% da sua linha de produtos em plástico PCR. Além disso, a indústria conta com o suporte da logística reversa que compra, coleta e trata não só aparas de filme stretch, como também dos tubetes de papel que acompanham o plástico.

Este é o futuro. Mas precisa começar agora. Faça acontecer clicando aqui e conhecendo nossas soluções!