O Brasil tem o apelido de "país tropical" por um motivo. Mas o calor que temos sentido, mesmo para quem já está acostumado, é severo. E ele tem um vilão. É o fenômeno conhecido como "domo de calor".
O fenômeno aprisiona uma grande massa de ar quente em uma região. Como resultado, as frentes frias e as chuvas não conseguem entrar, e as temperaturas sobem.
Como se forma um domo de calor
Outro nome do domo de calor é "bloqueio atmosférico". Assim se chama porque é um sistema que impede qualquer outro fenômeno atmosférico, como se fosse uma grande bolha de ar quente que não dissipa, pois existe uma alta pressão atmosférica empurrando a massa calorosa para baixo, onde nós estamos.
Ao descer, o ar quente é comprimido e fica ainda mais quente. Como uma tampa de panela gigante, o domo de calor impede o que está dentro de sair e o que está fora de entrar.
O problema é que, nessa analogia, nós estamos dentro da panela!
O calor será o "novo normal"?
Nenhum domo de calor dura para sempre, ainda que estejamos vivendo episódios singulares no que diz respeito ao clima. E isso, bem verdade, não só no Brasil, mas também no resto do mundo.
Existe um elemento natural, que é o El Niño, especialmente severo neste ano. Mas ele não vem só: desmatamento, queimadas e poluição do solo criam condições ideais para períodos secos e com ondas de calor.
Se quisermos conter e, com o tempo, inverter o cenário com um domo de calor surgindo a cada mês, precisamos usar melhor nossos recursos naturais e preservar melhor os ecossistemas responsáveis por regular chuvas e correntes de ar. Isso passa pelo consumo de plástico.
Ao optar por soluções essenciais e sustentáveis, sua empresa estará incentivando um modelo econômico que preserva a natureza e, ao mesmo tempo, é economicamente competitivo.
O plástico PCR, resina pós-consumo industrial, garante rendimento e eficiência, reduz o descarte e minimiza os impactos de uma sociedade que precisa lidar com o clima, mas sem abdicar das comodidades do dia a dia.
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