O Brasil estreia na Copa do Catar no próximo dia 24, contra a Sérvia. Em campo, além de buscar realizar o sonho do inédito hexacampeonato, os jogadores vão vestir a camisa da sustentabilidade.

O uniforme, à base de garrafas plásticas recicladas, junta às cores do Brasil as rosetas da onça-pintada. Como impressões digitais, é a partir destas pintas que se identificam os indivíduos da espécie do maior felino das Américas. Igualmente, é a partir delas que buscamos ser reconhecidos novamente como o país do melhor futebol do mundo!

Moda reciclável

A Nike, fornecedora de material esportivo da Seleção Brasileira, a fim de reduzir a pegada ambiental pronunciada da indústria da moda, criou o programa "Move to Zero". O objetivo final é ousado: zero emissão de carbono e zero desperdício na cadeia de produção. Uma verdadeira economia circular.

A proposta de camisa 100% de plástico reciclável está em alinhamento com uma copa que busca a sustentabilidade. A ponto de, por exemplo, ter um estádio de contêineres que será desmantelado após o evento (o Brasil joga lá na segunda rodada da fase de grupos, contra a Suíça).

Em um segmento que desperdiça, em média, um caminhão de lixo de tecido por segundo, esse tipo de iniciativa busca também a viabilidade econômica. A indústria da moda movimenta 2,4 trilhões de dólares, mas joga fora 500 bilhões no mesmo período. Reduzir desperdícios traz, como resultado, redução de custos.

A Seleção Brasileira dita tendências

Em 1958, o Brasil foi campeão como o primeiro time que mudava o esquema tático quando estava sem a posse da bola. Em 1970, ganhou com "o time de cinco camisas 10", provando que talento não precisa ceder espaço à força.

Em 2022, a tendência é fora de campo. A competição dura sete jogos, mas seu legado dura por décadas. Que mais pessoas vejam o valor de roupas recicladas e comecem a considerar, seriamente, esta opção essencial e sustentável para montar o guarda-roupa.

A Embalatec conta com plástico PCR, a resina pós-consumo, para compor 80% da sua linha de produtos. Temos como principal objetivo equilibrar a viabilidade econômica com a sustentabilidade ambiental. Com o plástico PCR, é exatamente o que conseguimos.

Com ele, garantimos as mesmas características técnicas e confiabilidade, com valores muito mais acessíveis. Ao mesmo tempo, reduzimos drasticamente o índice de desperdício de uma matéria-prima que, apesar da sua durabilidade poder chegar aos mil anos, na maioria das vezes era de uso único.

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