A contribuição do plástico PCR para a economia circular.

 
 
 
 
 

Presente em praticamente tudo o que você possui, o plástico é uma solução com bom custo-benefício para a indústria. Portanto, quando falamos de plástico PCR, é normal se perguntar o porquê de reutilizar algo simples de produzir.

 

Para responder a essa pergunta, precisamos falar de dois conceitos: economia circular e sustentabilidade. Continue a leitura e saiba mais!

 
 
 

Economia circular: nada se desperdiça

 

O modelo de economia linear, embora tenha trazido a humanidade a um patamar antes inimaginável de avanço e conforto, atingiu o seu limite. Já consumimos 70% a mais de recursos que o planeta é capaz de renovar. Com custos de produção baixos, passamos décadas produzindo, usando, descartando e produzindo de novo. A conta da Terra chegou.

 

Se, por um lado, há poluições como a de microplásticos, que representa uma ameaça à saúde pública, a economia linear também representa uma ameaça ao nosso próprio estilo de vida. Nesse sentido, pouco importará nossa capacidade técnica de produzir bens em larga escala se faltar recursos naturais para isso. Ou se destruirmos o planeta no processo de obtê-los.

 

A economia circular é, em contrapartida, uma forma de pensar indústria e consumo que reinsere matéria-prima no ciclo produtivo. Com o objetivo de eliminar o desperdício, produtos são desenvolvidos para terem suas partes reaproveitadas indefinidamente. Isso resolve dois problemas ao mesmo tempo: a extração de matérias-primas e a gestão de resíduos. Tudo isso gerando renda e empregos.

 
 
 

A sustentabilidade ambiental e econômica do plástico PCR

 

A resina pós-consumo, também chamada de PCR, incentiva a economia circular em processos industriais que dependem desse material. E, além de diminuir a necessidade por resina virgem, contribui para a exploração do pleno potencial do plástico.

 

Isso porque, de acordo com o tipo, o plástico tem uma vida útil entre 500 e mil anos. Ter um material tão durável usado por pouco tempo é, acima de tudo, um equívoco estratégico.

 

Conforme é renovado para reuso, o plástico PCR se torna progressivamente mais barato. Isso permite que gestores tenham à disposição um insumo com igual qualidade, desempenho e confiabilidade, mas com um orçamento muito mais sustentável para a saúde da organização.

 

Uma forma de identificar o plástico PCR é pela sua cor. Quanto mais escuro, mais vezes ele foi reutilizado. Se não houver necessidade estética de adotar resina transparente, o plástico PCR canela é a melhor opção, não só do ponto de vista ambiental, mas também do econômico.

 

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