Provavelmente, você já ouviu falar que a sustentabilidade é, do ponto de vista econômico, inviável. Que não é possível atender, em larga escala, o mercado consumidor. Que ela é, portanto, um objetivo ainda distante.
De fato, tal visão não poderia estar mais equivocada. No atual cenário econômico, altamente competitivo e com margens cada vez menores, a sustentabilidade é o único caminho possível. Em primeiro lugar, porque não há recursos naturais o suficiente para seguirmos com um modelo de consumo linear. Mas, principalmente, porque um modelo econômico ambientalmente insustentável tornaria o próprio capitalismo insustentável.
No artigo de hoje, falaremos um pouco sobre isso.
Definindo sustentabilidade e desenvolvimento sustentável
São incontáveis as referências a estes termos na literatura, na iniciativa privada e na cultura de massa. Assim sendo, também são incontáveis as diferenças de sentido para cada uma. Por isso, a confusão sobre o que realmente significam a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável.
Em síntese, pode-se dizer que ambos falam sobre equilibrar as necessidades humanas e ambientais. Igualmente, que alcançar este equilíbrio é um feito positivo. Ser sustentável é ser longevo, ou seja, ser capaz de alcançar os mesmos resultados por um longo período de tempo.
E se no começo se falava sobre o assunto para tratar de fontes de energia, hoje o debate se alastrou para o consumo consciente de recursos naturais. Estes recursos, em sua quase totalidade, são igualmente fundamentais para o nosso estilo de vida e finitos. Logo, se não formos capazes de aprender a nos relacionarmos com eles, teremos de aprender a viver sem eles.
Desenvolvimento sustentável é, em outras palavras, um alicerce onde se constrói algo maior. Um novo tipo de capitalismo.
A era do capitalismo consciente
Empresas que baseiam seus processos apenas ao lucro não são mais capazes de sobreviver no mercado. Ao mesmo tempo, se suas únicas preocupações forem referentes aos consumidores diretos, também estarão atuando de forma incompleta.
O capitalismo consciente olha para todas as partes interessadas (stakeholders), incluindo aí colaboradores, fornecedores e moradores vizinhos, só para exemplificar. E, para cada um deles, cria valores de diferentes naturezas além da financeira, como a intelectual, a cultural e a ambiental.
É desse modo que o capitalismo consciente e a sustentabilidade se cruzam: por meio de propósito, cultura e liderança. Entendendo que recursos finitos se tornam mais caros conforme se tornam mais escassos, a promoção de práticas sustentáveis reduz custos para gerar valor.
A sustentabilidade essencial da Embalatec
A Embalatec tem como propósito inspirar uma nova revolução industrial, na qual o novo só é considerado “progresso” se vier atrelado ao sustentável. A cultura "essencial e sustentável" só é possível porque, ao longo da nossa história, buscamos um papel de liderança no desenvolvimento de soluções para nossos parceiros.
80% da nossa linha de produtos é feita em plástico PCR, a resina pós-consumo. São as mesmas características da resina virgem, mas de produção mais simples e custo reduzido. Não só oferecemos um produto que reduz o desperdício e consome menos energia para ser feito, mas também diminuímos o impacto do descarte inadequado.
Nesse sentido, expandimos nosso compromisso com a sustentabilidade e passamos a oferecer a logística reversa dos tubetes de papelão de stretch pós-consumo. Vamos até a fábrica dos nossos clientes e incentivamos por meio da remuneração aqueles que optam por um capitalismo consciente.
Esta é uma história longa e ainda longe de acabar. Para atingirmos nossos objetivos, precisamos de cada vez mais pessoas engajadas. Sua empresa pode fazer parte disso. O primeiro passo é clicar aqui.