O ESG, sem dúvida, veio para ficar. Entretanto, o mundo não pode esperar apenas com discursos. Ao mesmo tempo, a sustentabilidade ambiental já se provou não só economicamente viável, mas também atraente. Dessa forma, a indústria de plástico precisa fazer parte desta agenda.
Isso porque, dada a aplicabilidade do plástico, é difícil imaginar que seja possível substituí-lo completamente no curto prazo. Portanto, é fundamental encontrar formas de lidar com o potencial poluente do material. E isso já é perfeitamente possível, com a tecnologia e a logística do presente!
Continue a leitura para conhecer mais sobre incentivos e soluções para o uso sustentável do plástico.
A legislação brasileira exige a sustentabilidade
Enquanto a Suprema Corte dos Estados Unidos praticamente inviabilizou o governo de combater o aquecimento global, o espírito da legislação brasileira é pró-sustentabilidade. Um dos grandes exemplos disso é a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS.
É graças a ela que todos os entes da cadeia, tanto de produção quanto de consumo, são co-responsáveis pela destinação de resíduos. Isso significa, em resumo, um compromisso coletivo com o bem-estar ambiental da sociedade.
A PNRS existe em perfeita sintonia com empresas que levam o ESG a sério. E, a partir de políticas ambientais sérias, instituídas por força da lei, as empresas encontraram saídas economicamente vantajosas.
O PCR é ESG!
O PCR, resina pós-consumo, é uma solução técnico-econômica que atende aos interesses de todos. Por um lado, cria utilidade para o plástico de produtos em fim de vida útil. Por outro lado, é muito mais acessível economicamente. E, por fim, preserva as mesmas características do material virgem!
Encontrar espaços para o plástico na agenda ESG é uma forma de trazer qualidade de vida para consumidores, bem como gerar empregos e renda. Ao optar pela sustentabilidade, você está gerando valor para o mundo.
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