Reciclagem energética: sustentabilidade até o fim
Com certeza, você está familiarizado com o conceito da reciclagem. Mas você conhece a real extensão do seu potencial? Graças à tecnologia e à criatividade, processos como o da reciclagem energética reduzem ainda mais a necessidade de descartar resíduos.
Nesse cenário, o plástico assume mais uma vez o papel de protagonismo. Nele, pode estar a resposta para reduzirmos a demanda por combustíveis fósseis e eletricidade.
Como funciona a reciclagem energética
Toda matéria, seja ela orgânica ou sintética, possui um poder calorífico, uma energia interna que é liberada na sua queima. Essa energia térmica pode virar elétrica por meio de processos de conversão. Com isso, se torna uma alternativa a combustíveis como o diesel e o carvão mineral, acionados quando os níveis das hidrelétricas brasileiras estão baixos.
A grande vantagem de fazer reciclagem energética com plástico em vez de, por exemplo, madeira seca, é exatamente o seu poder calorífico. Derivado do petróleo, a energia média do plástico guarda uma proporção de 1:1 com o diesel, por exemplo!
O processo se fecha em um ciclo sem resíduos. Os plásticos passam por uma lavagem (a água é tratada e reutilizada) e queimam em fornos industriais com filtros especiais nas chaminés. Os gases da reação movimentam as pás de uma turbina e viram energia elétrica. As cinzas do processo vão para a construção civil.
Desperdício mínimo, responsabilidade máxima
O maior desafio da indústria do século 21 é lidar com os seus resíduos. Assim sendo, estabelecer processos que reduzam os descartes é uma oportunidade para também reduzir gastos.
Alternativas como a reciclagem energética, portanto, são uma resposta à necessidade de utilizar todo o potencial dos recursos disponíveis. A partir da transformação, é possível depender menos de combustíveis fósseis e praticamente eliminar a poluição causada por resíduos. Como resultado, as empresas sustentáveis se tornam também competitivas.
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