A sustentabilidade está na moda. Comprar roupas novas a cada seis meses é muito bom, mas o mercado consumidor está cada vez mais conectado a uma proposta de consumo consciente. Sem dúvida, a indústria têxtil precisa encontrar alternativas para mitigar seu impacto ambiental. Produzir e comercializar com responsabilidade é, acima de tudo, uma estratégia para quebrar barreiras éticas do público-alvo.
Assim sendo, reduzir desperdícios e poluição na cadeia de produção da moda é essencial para quem está em busca de bons resultados nesta coleção outono-inverno. Se você não sabe como, comece pelo básico.
Ofereça a mesma qualidade com um impacto menor
A estamparia digital usa corantes sem metais pesados. Além disso, a economia de água pode chegar a 90%, quando comparada à estamparia tradicional.
Essa é uma das facetas da economia sustentável, que promove um modelo de negócios mais responsável e baseado em três pilares:
- sustentabilidade nos processos;
- qualidade do produto final;
- durabilidade estendida.
A indústria têxtil capaz de oferecer produtos de qualidade sem gerar uma grande pegada ecológica como resultado se apresenta mais atraente a um público que pensa mais nas consequências das suas decisões de consumo.
A sustentabilidade dos parceiros também é importante
Adotar processos de produção mais verdes e ter como fornecedoras empresas poluidoras vai anular seus esforços. De fato, o "diga-me com quem andas e te direi quem és" é um mantra para o consumidor em busca de sustentabilidade.
Isso diz respeito também a escolhas de logística, como armazenamento e distribuição. Cada escolha vai potencializar ou neutralizar suas escolhas anteriores. Por exemplo, no suprimento de plástico.
Você sabia que a bobina para máquina de corte da Embalatec possui formulação exclusiva, livre de odores e adaptada para os principais equipamentos do mercado? Assim, você garante eficiência técnico-econômica e durabilidade à sua máquina, além de sustentabilidade. Uma única bobina é capaz de cortar mais de 100 mil camisetas!
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